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Governo Lula gasta sem freio e quem paga a conta é você: Haddad vai taxar renda fixa a partir de 2026

A taxação será de 5% sobre os rendimentos.

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Governo Lula gasta sem freio e quem paga a conta é você: Haddad vai taxar renda fixa a partir de 2026
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O governo Lula continua expandindo gastos e, para fechar as contas, a fatura mais uma vez será entregue ao cidadão. Em nova investida para aumentar a arrecadação, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que investimentos que hoje são isentos de Imposto de Renda passarão a ser tributados a partir de 2026.

A taxação será de 5% sobre os rendimentos de aplicações em títulos de renda fixa atualmente livres de imposto, como as LCIs, LCAs, CRIs, CRAs, Fundos Imobiliários, Fiagro, debêntures de infraestrutura, entre outros. A medida foi comunicada por Haddad à cúpula do Congresso no domingo (8) e integra um pacote para compensar a perda de arrecadação com a nova tarifa reduzida do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras).

Além disso, o governo vai unificar as alíquotas de Imposto de Renda sobre investimentos financeiros em 17,5% para todas as aplicações, eliminando as faixas progressivas que hoje variam de 15% a 22,5% conforme o tempo de investimento. Isso atingirá inclusive os títulos públicos.

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O povo sempre paga a conta

Apesar de Haddad afirmar que a nova alíquota ainda mantém “vantagem tributária” em relação a outros investimentos, o fato é que milhares de brasileiros que investem em renda fixa justamente para ter segurança e previsibilidade terão seu retorno reduzido.

A equipe econômica do governo alega que os títulos isentos geram distorções no mercado e desestimulam a compra de papéis do Tesouro Nacional. Mas a crítica que cresce entre especialistas e no Ministério Público é que a medida ignora os limites fiscais e aposta em aumentar a arrecadação sem cortar gastos.

Mais impostos à vista

O pacote de Haddad também inclui:

  • Aumento da CSLL das fintechs e instituições de pagamento de 9% para 15%.

  • Elevação da tributação das apostas esportivas de 12% para 18%.

  • Aumento do IR sobre Juros sobre Capital Próprio de 15% para 20%.

  • Tributação de operações com criptomoedas, empréstimos de ações e hedge em 17,5%.

As propostas serão enviadas por medida provisória e precisarão ser aprovadas pelo Congresso.

No final, a lógica se repete: o governo gasta, gasta e quem paga a conta é sempre o cidadão comum — seja no supermercado, seja no investimento, seja no bolso.

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