A organizadora do evento confirmou à agência notícias Reuters que todos os participantes foram levados a um local seguro, contudo a segurança do evento foi duramente criticada. Mariam Kvaratskhelia classificou os invasores de “grupos de extrema-direita”. De acordo com a ativista, os manifestantes estavam incitando publicamente a violência contra ativistas LGBT com a anuência das polícias e do Ministério do Interior, por se recusarem a investigar esses incidentes. Leia também: “Arcebispo considera oração do ‘Pai Nosso’ problemática por ser ‘patriarcal’“Georgians preventing ‘Pride’ in their capital city Tbilisi yesterday in the name of Christ. Amen. pic.twitter.com/bdcdoDXrom
— Paul Golding (@GoldingBF) July 9, 2023
Protestos na Geórgia
Em março deste ano, protestos violentos aconteceram em razão de um projeto que previa Organizações Não Governamentais (ONGs) que tivessem mais de 20% de financiamento estrangeiro fossem classificadas como “agentes de influência estrangeira”. A justificativa da população é que essa mudança poderia afetar não apenas as ONGs, mas também a mídia do país.Há dois anos, jornalistas foram agredidos durante ataques ao Festival do Orgulho LGBT em Tbilisi. Um deles, o cinegrafista Alexander Lashkarava, foi encontrado morto em sua casa. O caso provocou uma onda de protestos na capital do país.Tbilisi Pride was shut down by protestors ???????? pic.twitter.com/78jELDy37m
— Ilia Coaching ☦️ (@IliaCoaching) July 8, 2023
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