O governo Lula cortou R$ 150 milhões que seriam usados na obra de recuperação da Avenida Ernesto Geisel, em Campo Grande. A verba estava no Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e seria usada para conter erosões e desmoronamentos causados pelo Rio Anhanduí, mas foi retirada do Orçamento Geral da União (OGU) devido à alta demanda nacional.
A decisão pegou a Prefeitura de Campo Grande de surpresa, que agora precisará buscar financiamento via FGTS, o que pode atrasar as obras e aumentar os custos. A intervenção, que inclui a recuperação das margens do córrego, melhorias na drenagem e pavimentação, é essencial para a segurança da região.
A administração municipal criticou a decisão do governo federal e disse que a obra é urgente. Apesar disso, a Prefeitura está buscando outras formas de financiamento, como emendas parlamentares e convênios estaduais, mas a falta de definição preocupa.
"É inadmissível que um projeto dessa importância seja ignorado. A população sofre com os problemas há décadas, e esperávamos que o PAC fosse uma solução definitiva", destacou um representante da Secretaria de Infraestrutura e Serviços Públicos (Sisep).
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MS Conservador
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