Campo Grande (MS) – Em mais um episódio que escancara o uso político-ideológico das escolas, sindicatos de professores participaram nesta quinta-feira (16) do chamado “1º Seminário LGBTQIAPN+ em Sala de Aula”, realizado dentro da Câmara Municipal de Campo Grande. A iniciativa partiu do vereador petista Jean Marques, com apoio da Fetems, ACP e ADUFMS — entidades que deveriam defender a educação, mas que agora embarcam abertamente em agendas de militância.
O evento levanta sérias preocupações por defender a inserção da pauta LGBT nas salas de aula, inclusive no ensino infantil e fundamental, sob o pretexto de combater uma suposta “onda conservadora”. Na prática, trata-se de um projeto de doutrinação ideológica disfarçado de inclusão, que busca influenciar crianças com temas de identidade de gênero e sexualidade desde cedo.
Para pais, professores independentes e entidades contrárias à politização do ensino, a escola vem sendo transformada em trincheira ideológica da esquerda, enquanto problemas reais — como analfabetismo, evasão escolar e insegurança — continuam ignorados pelos que deveriam priorizar o aprendizado.
A presença de sindicatos nesse tipo de evento escancara o desvio de foco da missão educacional e reforça as críticas de que a educação pública está sendo usada como ferramenta de engenharia social. Mais do que promover debates, o seminário expõe o projeto político por trás da militância que hoje ocupa as salas de aula.
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