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Tavares já conta com 12 assinaturas para abertura de CPI da Santa Casa

A iniciativa ocorre após o hospital não responder a um pedido formal de informações enviado pelo Legislativo em 27 de março.

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Tavares já conta com 12 assinaturas para abertura de CPI da Santa Casa
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O vereador Rafael Tavares (PL) protocolou na Câmara Municipal de Campo Grande um requerimento para abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) com o objetivo de investigar a gestão da Santa Casa. A iniciativa ocorre após o hospital não responder a um pedido formal de informações enviado pelo Legislativo em 27 de março.

Segundo Tavares, a CPI é fundamental para garantir que a direção da instituição preste os devidos esclarecimentos. “Com a CPI, eles serão convocados e terão que responder a todos os questionamentos”, declarou o vereador em vídeo publicado nas redes sociais.

No requerimento, o parlamentar argumenta que a Santa Casa ignorou os prazos legais. “Encaminhamos, em março, um requerimento à Santa Casa, que tinha 15 dias para responder. Eles pediram prorrogação e o presidente Papy (PSDB), cordialmente, concedeu. Ainda assim, não houve resposta. Isso demonstra um desrespeito com o trabalho dos vereadores, que foram eleitos para dar respostas à população”, afirmou.

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Tavares quer apurar o destino do orçamento estimado em meio bilhão de reais para 2024. Entre os pontos a serem investigados estão contratos com fornecedores de insumos, folha de pagamento de profissionais da saúde e possíveis falhas de gestão. “O objetivo é identificar as causas do colapso financeiro e da desassistência à população de Campo Grande”, reforçou.

A Santa Casa vive uma crise financeira e administrativa, com setores fechados e denúncias de falta de transparência. Para o vereador, a CPI poderá revelar eventuais irregularidades, responsabilizar os envolvidos e buscar soluções para melhorar o atendimento à população.

Tavares afirma já ter reunido 12 assinaturas — mais do que o mínimo necessário, que são 10. No entanto, os nomes dos vereadores que apoiaram o requerimento ainda não foram divulgados. A proposta agora será analisada pela Procuradoria Jurídica da Câmara antes de seguir para tramitação.

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