A militante petista Aline Bardy Dutra, a “Esquerdogata”, foi presa em Ribeirão Preto (SP) após desacatar e humilhar policiais militares. De boné do MST e camiseta vermelha, ela ironizou o salário dos PMs, dizendo que “ganham R$ 3 mil” e que sua “sandália vale o carro de vocês”.
Nada mais previsível. A esquerda que prega igualdade e empatia mostra, mais uma vez, o rosto da arrogância e do desprezo. A mesma militante que fala em “justiça social” se acha superior a quem trabalha fardado.
O PT, claro, fica em silêncio. O mesmo partido que diz defender o povo apoia e abriga figuras assim: intolerantes, agressivas e cheias de privilégios. Quando o erro é dos seus, a militância some.
O caso de Aline Bardy resume tudo: um movimento que perdeu o senso, a coerência e o respeito. Que confunde militância com histeria e “luta social” com puro narcisismo.
Mais uma vez, a esquerda escolhe o lado errado da história — contra a lei, contra a decência e contra o próprio povo que diz defender.
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