O crime organizado não é mais uma ameaça distante: é uma realidade que assola o Brasil. Facções como o Primeiro Comando da Capital (PCC) e o Comando Vermelho (CV) expandiram suas operações para além dos presídios, dominando territórios e impondo uma ordem paralela.
Segundo matéria vinculada a Gazeta do Povo, a situação é ainda mais grave nos estados do Nordeste, historicamente dominados por governos de esquerda. A Bahia concentra 21 facções criminosas, ou 46% das organizações do país. Maranhão, Piauí e Ceará enfrentam disputas intensas entre facções locais e nacionais, provocando uma escalada de violência e insegurança.
Recentemente, o Comando Vermelho tem se expandido em São Paulo, aproveitando a ausência de resistência. Essa expansão envolve grilagem de terras e controle de áreas públicas e privadas, mostrando a crescente influência do crime organizado na economia formal, conforme a coluna de Mirelle Pinheiro, do Metrópoles, na reportagem "Veja as maiores facções que controlam drogas, armas e territórios no Brasil".
O impacto para a sociedade é devastador. A violência cresce, com homicídios em áreas periféricas cada vez mais frequentes. A população vive com medo, e a sensação de insegurança é generalizada. O controle de serviços essenciais e a infiltração do crime em atividades legais pioram ainda mais a qualidade de vida.
É urgente que o governo adote medidas eficazes e eficientes para combater essas facções. A omissão fortalece o poder paralelo dessas organizações, que desafiam a autoridade do Estado e colocam em risco a segurança e o bem-estar da população.
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