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Sexta-feira, 31 de Outubro de 2025

Economia

Sem aumentar ICMS, Governo quer cortar 1 bilhão de despesas da máquina pública

Todas as secretarias estão passando por um processo rigoroso de revisão de despesas.

Redação
Por Redação
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Sem aumentar ICMS, Governo quer cortar 1 bilhão de despesas da máquina pública
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Enquanto a maioria dos estados brasileiros opta por aumentar impostos para fechar as contas públicas, o Mato Grosso do Sul segue na direção oposta — com responsabilidade fiscal, coragem política e compromisso com o cidadão.

Sob a liderança do governador Eduardo Riedel, o estado decidiu não aumentar o ICMS, mesmo diante da queda de arrecadação. A alíquota permanece em 17% — a menor entre os 27 estados da federação. Uma decisão que protege o bolso do contribuinte, incentiva a produção e demonstra respeito a quem trabalha.

E como o governo está garantindo o equilíbrio fiscal mesmo assim? Cortando gastos — e cortando onde tem que cortar: na máquina pública.

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Por determinação direta do governador, todas as secretarias estão passando por um processo rigoroso de revisão de despesas. A expectativa é que os cortes no custeio — que envolvem gastos administrativos, contratos, pessoal comissionado e estruturas de apoio — se aproximem da marca de R$ 1 bilhão.

Essa medida faz parte de um esforço de qualificação do gasto público, ou seja, uma análise criteriosa para garantir que cada centavo arrecadado seja usado de forma inteligente, eficiente e com real impacto na vida da população.

Mesmo diante da contenção, os investimentos estruturais e na segurança pública seguem firmes. Em julho, o estado incorporou 427 novos soldados à Polícia Militar, reforçando a proteção da sociedade sul-mato-grossense. Infraestrutura, serviços essenciais e ações estratégicas continuam sendo prioridade.

Esse é o modelo que funciona: menos Estado, mais eficiência. Menos máquina, mais resultado.

Essa é uma política de direita, com D maiúsculo. Diferente do que faz o governo Lula, que inchou a máquina federal com dezenas de ministérios, milhares de cargos e um custo bilionário para sustentar alianças políticas.

No Mato Grosso do Sul, o dinheiro público serve ao cidadão — e não aos interesses de Brasília.

Essa é a diferença entre gestão de verdade e aparelhamento ideológico. Entre responsabilidade fiscal e populismo de esquerda. Entre quem serve ao Brasil e quem serve ao sistema.

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