Enquanto a maioria dos estados brasileiros opta por aumentar impostos para fechar as contas públicas, o Mato Grosso do Sul segue na direção oposta — com responsabilidade fiscal, coragem política e compromisso com o cidadão.
Sob a liderança do governador Eduardo Riedel, o estado decidiu não aumentar o ICMS, mesmo diante da queda de arrecadação. A alíquota permanece em 17% — a menor entre os 27 estados da federação. Uma decisão que protege o bolso do contribuinte, incentiva a produção e demonstra respeito a quem trabalha.
E como o governo está garantindo o equilíbrio fiscal mesmo assim? Cortando gastos — e cortando onde tem que cortar: na máquina pública.
Por determinação direta do governador, todas as secretarias estão passando por um processo rigoroso de revisão de despesas. A expectativa é que os cortes no custeio — que envolvem gastos administrativos, contratos, pessoal comissionado e estruturas de apoio — se aproximem da marca de R$ 1 bilhão.
Essa medida faz parte de um esforço de qualificação do gasto público, ou seja, uma análise criteriosa para garantir que cada centavo arrecadado seja usado de forma inteligente, eficiente e com real impacto na vida da população.
Mesmo diante da contenção, os investimentos estruturais e na segurança pública seguem firmes. Em julho, o estado incorporou 427 novos soldados à Polícia Militar, reforçando a proteção da sociedade sul-mato-grossense. Infraestrutura, serviços essenciais e ações estratégicas continuam sendo prioridade.
Esse é o modelo que funciona: menos Estado, mais eficiência. Menos máquina, mais resultado.
Essa é uma política de direita, com D maiúsculo. Diferente do que faz o governo Lula, que inchou a máquina federal com dezenas de ministérios, milhares de cargos e um custo bilionário para sustentar alianças políticas.
No Mato Grosso do Sul, o dinheiro público serve ao cidadão — e não aos interesses de Brasília.
Essa é a diferença entre gestão de verdade e aparelhamento ideológico. Entre responsabilidade fiscal e populismo de esquerda. Entre quem serve ao Brasil e quem serve ao sistema.
 
                     
                         
                                                     
                                             
                                             
                                             
                                                                     
                                                                     
                                                                     
                                                                     
                
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