O atirador que assassinou dois funcionários da Embaixada de Israel em Washington, identificado como Elias Rodriguez, é um conhecido militante da extrema esquerda. Integrante do “Partido para o Socialismo e a Libertação” (PSL), o ativista é defensor de pautas radicais e já expressou abertamente posições marxistas.
Durante a prisão, Rodriguez gritou “Palestina Livre, Livre”, reforçando sua motivação ideológica. Em redes sociais e atos públicos, ele já havia defendido o desfinanciamento da polícia, atacado grandes corporações — como a Amazon, a qual acusava de “desigualdade racial” — e apoiado manifestações violentas em protestos anteriores.
Em 2020, chegou a fazer doação para a campanha presidencial de Joe Biden, então candidato democrata. O caso reacende o debate sobre os perigos da radicalização política, especialmente em ambientes universitários e movimentos ativistas que se dizem pacíficos, mas escondem discursos inflamados.
As autoridades ainda investigam se há ligação direta do crime com grupos extremistas pró-Palestina.
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