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Sexta-feira, 31 de Outubro de 2025

Educação

Após anos de doutrinação de esquerda, professores fazem greve contra "militarização" das escolas

Mobilização nacional convocada pela CNTE paralisa escolas em todo o país e expõe contradições da militância sindical na educação.

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Na imagem: professora trans fantasiada de barbie dando aula.
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Professores da rede pública realizam uma paralisação nacional nesta quarta-feira (23), em protesto contra a chamada "militarização" das escolas. A greve faz parte da 26ª Semana Nacional em Defesa e Promoção da Educação Pública, promovida pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE). A mobilização ocorre em todo o país e inclui profissionais das redes estaduais e municipais.

Pais e responsáveis foram informados previamente de que não haverá aula e que os estudantes receberão atividades não presenciais (ANP). As aulas devem ser retomadas na quinta-feira (24).

A adesão ao movimento foi aprovada previamente por assembleias sindicais. No dia 9 de abril, o Sindeducação promoveu uma Assembleia Geral Virtual com professores filiados para deliberar sobre a participação. Já no dia 15, uma Assembleia Extraordinária realizada no auditório da ACP confirmou por unanimidade a adesão de profissionais da Rede Estadual (REE) e da Rede Municipal (REME) ao ato nacional.

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Entre os principais alvos da greve está o modelo de escolas cívico-militares, que vem sendo adotado em diversos estados com foco na melhoria da disciplina, do rendimento escolar e na recuperação da autoridade docente. Ainda assim, sindicatos se opõem à iniciativa, alegando que ela compromete a gestão democrática e a liberdade pedagógica.

O paradoxo é evidente: enquanto setores sindicais condenam a presença de estrutura, hierarquia e civismo nas escolas, permanecem silenciosos — ou até coniventes — com práticas de doutrinação ideológica em sala de aula. Durante anos, denúncias sobre professores promovendo narrativas partidárias, revisionismo histórico enviesado e ativismo político em vez de conteúdo pedagógico básico foram ignoradas.

A paralisação desta quarta-feira expõe, mais uma vez, a contradição de um movimento que diz defender a educação pública, mas se opõe a qualquer proposta que busque devolver foco, disciplina e neutralidade política ao ambiente escolar.

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